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Atendimentos Xamânicos à distância e presencial

Sessão Xamânica à Distância e Presencial

As sessões xamânicas são um atendimento etnoterapêutico individual com o objetivo geral de reequilibrar o Ser, integrando os corpos emocional, …

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Caminho dos Yachacs – Vivência Andina

O Caminho Espiritual Andino nos ensina a viver com alegria, magia e doçura com um amor imenso pela vida e …

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Viagem Mágica ao Peru

Napaykuna! Meu nome é Wagner Frota e pela minha profunda ligação com as práticas ancestrais andinas, convido você a participar …

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Mensagens

As mensagens reunidas nesta sessão fazem parte da herança ancestral deixada pelos povos originários de todo mundo e transmitidas de geração em geração. Algumas são nossas e outras foram enviadas por colaboradores do site.

10 de maio de 2024

Trilhando o Caminho Inca

“Caminhante, são tuas pegadas o caminho e nada mais; caminhante, não há caminho, se faz caminho ao andar. Ao...
7 de outubro de 2021

Crença Kahuna sobre as enfermidas

Aloha! Para os kahunas (xamãs havaianos) a doença não é causada por bactérias, vírus ou agentes carcinogênicos, mas sim...
20 de abril de 2021

Princípios andinos

  Os povos originários andinos pautam sua vida nos seguintes princípios: YACHAY Se aprendes alguma coisa, aprenda bem. E...
21 de fevereiro de 2021

Iniciação Xamânica

  Napaykuna! Com o advento da pandemia temos visto uma série de indivíduos oferecendo cursos online de Xamanismo e...

Aliados de Poder

Napaykuna! Nada orgânico neste planeta é deixado intocado pelo vírus. Todas as entidades vivas do mundo são suscetíveis a esse microrganismo. A maioria de

Sinais de Fumaça

Napaykuna!
O Chakaruna é uma ponte entre os medicamentos, as plantas mestras e a sua alma.
O Chakaruna está conectado com os quatro elementos, água, fogo, ar, terra e os animais de poder.
Chaka significa Ponte, já
Runa é um ser humano (homem ou mulher).
Chakaruna é um estado de consciência, é a capacidade de utilizar campos de energia que não são utilizados na percepção do mundo cotidiano que conhecemos…
Existe uma força imensurável e indescritível no universo que os Chakarunas (homens e mulheres ponte) chamam de Sami (energia viva), e absolutamente tudo que existe na totalidade da Pachamama (Mãe Cósmica) é energia viva.
A cosmovisão andina está ligada à tentativa de um elo de conexão. Os Chakarunas se dedicam a sentir com o coração, compreender e usar esse vínculo. Eles estão especialmente interessados ​​em limpá-lo do atordoamento e do entorpecimento causados ​​pelos interesses comuns da vida cotidiana. Nesse nível, Chakaruna pode ser definido como o processo de limpeza do nosso elo de conexão com o universo.
Os Chakarunas estão interessados ​​no seu passado, mas esse passado não é o seu passado pessoal. Para os Chakarunas, seu passado são as conquistas de seus ancestrais, os avós que nasceram de suas pakarinas (mananciais de nascimento).
 Os Chakarunas consultam seus Ancestrais. Eles consultam seu passado para obter um ponto de referência. Os Chakarunas são os únicos que buscam genuinamente um ponto de referência em seu passado. Estabelecer um ponto de referência significa, para eles, ter a oportunidade de examinar a sua ligação com os seus antepassados.
O Chakaruna carrega dentro de si a energia viva dos seus ancestrais.
Os antepassados se manifestam ao Chakaruna a cada passo. Mas esta não é toda a verdade. A verdade é que o espírito dos avós é revelado a todos com a mesma intensidade e consistência, embora apenas os Chakarunas sintonizem consistentemente tais revelações.
Os Chakarunas falam sobre a conexão com os quatro elementos. Como se fosse um Q’ente (Beija-flor) Mágico, misterioso, que interrompe seu vôo por um instante para dar ao homem esperança e propósito. Os Chakarunas vivem sob as asas daquele pássaro, que chamam de guerreiro do coração, o Q’ente.
 Um Chakaruna administra o espírito. Ele reconhece, a chama, a incita e a expressa com suas ações.
Ele não se arrepende de seu passado, não antecipa os problemas do futuro, pisa firme no seu presente… e assim seu corpo e alma estarão saudáveis.
Munay,
Wagner

Napaykuna!
Nos Andes, o Xamanismo é uma responsabilidade espiritual e estética de todos nós. Nosso Planeta foi desenvolvido com abuso e exagero. O mundo tecnológico alcançou um nível incrível, bonito, mas produziu exageradamente um desequilíbrio na Mãe Terra devido à ganância do homem. O grande corpo da natureza constantemente demonstra a reciprocidade dos idiomas do Cosmos e dos espíritos. Essa reciprocidade, especialmente no campo de energia, cria uma harmonia que pode equilibrar a energia coletiva do Planeta dentro de uma matriz antiga da ordem cósmica. A essência principal da vida é a natureza, e o idioma é o Amor. Para os yachacs, é necessário abrir as portas da percepção e escutar com o corpo inteiro.
Munay,
Wagner

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Universo Xamânico

Wagner Frota

Sou um simples Andarilho que percorre o Caminho Sagrado do Xamanismo, onde mantenho contato com conhecimentos milenares esquecidos. Vivo profundamente no universo xamânico, num mundo que desafia as nossas concepções sobre corpo, mente, espírito, alma, tempo e espaço.

Esta imagem que estou compartilhando é do setor Ushnu de Osqollo, em Saqsaywaman, um espaço associado a funções rituais dentro do complexo Inca. Nesses tipos de paredes, construídas com blocos de formato natural e montadas de maneira irregular, é comum encontrar figuras que lembram animais. Aqui podemos observar o que parece ser a silhueta de uma lhama, reconhecível por seu corpo compacto, uma forma alongada que lembra um pescoço e uma projeção que muitos identificariam como a cabeça.
Agora, algo importante: nem tudo que vemos em uma parede é necessariamente um desenho simbólico. Existe um fenômeno chamado pareidolia, que é simplesmente a tendência do nosso cérebro de “completar” formas e reconhecer figuras familiares em superfícies irregulares. Isso ocorre frequentemente na arquitetura Inca, especialmente em paredes que não foram projetadas para fins iconográficos.
Mas também não podemos descartar completamente a intenção. Por quê?
Porque os Incas representavam lhamas em sua arquitetura, e o exemplo mais claro é em Choquequirao, onde pedras brancas foram usadas para formar lhamas em paredes de pedra escura. Isso é intencional e confirmado arqueologicamente.
No caso do Ushnu de Osqollo, a figura que vemos não apresenta características técnicas evidentes de entalhe ou uma seleção de cores distinta; ou seja, não podemos afirmar que foi feita na forma de uma lhama. No entanto, sua presença em um espaço cerimonial torna relevante observá-la atentamente e compreendê-la como uma possível coincidência interessante entre forma natural e interpretação simbólica.
O que vemos aqui (lhama ou não) reflete algo valioso: as paredes incas continuam a gerar perguntas, interpretações e comparações, e cada detalhe observado contribui para a compreensão de como a pedra, o espaço sagrado e a percepção humana interagem na arquitetura andina.

Por: Ronald Inkari

(A cor amarela foi aplicada à imagem para melhor diferenciação).
O Sítio Arqueológico de Sillustani, em Juliaca no Departamento de Puno, é um dos lugares mais bonitos no Peru para se conhecer. #andes #peru #sillustani #puno #cometoperu #gotoperu #jornadasagrada #sacredjourney #viagemmagica #viagemmagicka #viagemmaravilhosa